O aperto de mão tem sido tão comum quanto um contrato assinado no Brasil. O número de trabalhadores sem carteira no setor privado brasileiro atingiu 12,8 milhões no trimestre encerrado em maio deste ano, o maior de uma série histórica, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do Brasil, um em cada quatro trabalhadores do setor não tem carteira assinada. O contingente cresceu 4,3% na comparação trimestral e 23,6% na comparação anual.
Além disso, a participação informal do mercado de trabalho brasileiro é de 40,1% da população ocupada, o que se traduz em cerca de 39,1 milhões de trabalhadores informais, mantendo a mesma tendência do trimestre anterior. O número de trabalhadores autônomos também ficou estável em 25,7 milhões de pessoas. No entanto, o número desses profissionais aumentou 6,4% em um ano.
Sem o marco protetivo do direito trabalhista, a informalidade é constantemente associada à precarização no trabalho dos profissionais. A desigualdade sempre foi um sinal da precariedade do mercado de trabalho brasileiro, que é regido pela desigualdade e pela exploração, dizem os especialistas. No entanto, com a Reforma Trabalhista de 2017, muitos caminhos foram criados para ampliar ainda mais essa realidade.
Membros da comunidade acadêmica concordam: enquanto a Reforma Trabalhista omitiu o trabalho informal, criou uma série de ferramentas legais para desformalizar o trabalho formal. A pandemia destacou como os trabalhadores brasileiros vivem sem garantias de sobrevivência.
Mesmo com os prognósticos negativos, os dados da PNAD apontam que a taxa de desemprego no trimestre encerrado em maio foi de 9,8%, 1,4 ponto porcentual abaixo do trimestre anterior. A população desocupada nesse período foi de cerca de 10,6 milhões de pessoas, enquanto o número de pessoas ocupadas atingiu 97,5 milhões, um recorde na série histórica iniciada em 2012.
Empresas como a Russel Serviços, com seus serviços de promoção de mão de obra qualificada, podem ser peça-chave para a remontada desta história. Com os empregos voltando a surgir, empresas que fazem um meio de campo justo entre empregador e empregado (ou terceirização), podem ser catalisadoras de uma mudança nas estatísticas do PNAD. O candidato pode se cadastrar no Russel Vagas, enviando seu currículo, e logo estará disponível para ser contratado por uma empresa através da maior plataforma de mão de obra do Brasil — o site da Russel Serviços.
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