A análise de dados é parte integrada da rotina da gestão de projetos, já que são essas as informações que permitem conhecer melhor o mercado, o objetivo da proposta, sua condução, as melhores práticas para seu desenvolvimento e muito mais. Determinantes para um resultado positivo ao final do projeto, esses dados não podem, de maneira alguma, ser dispensados, mas podem, sim, ser melhor trabalhados para maximizar os esforços e tornar a gestão de projetos muito mais fácil, ágil e eficaz.
Apesar dessa otimização ainda não ser uma realidade para a maioria das empresas, essa transformação vem se desenhando aos poucos e trazendo consigo oportunidades únicas de melhoria que não poderiam ser realizadas de outra maneira — afinal, processar e analisar a fundo terabytes e petabytes de informações é, infelizmente, humanamente impossível. E é aí que entra o Big Data!
Essa solução praticamente mágica surgiu para reunir o maior número de dados possível sobre a gestão de vários projetos e analisar diversos pontos de vista ao mesmo tempo, detectando tendências e identificando padrões que possam contribuir para o desenvolvimento de projetos mais ágeis e com uma qualidade cada vez melhor. Mas o que será que o Big Data pode fazer especificamente pela gestão de projetos? Pois é o que você vai ver agora mesmo, conferindo nosso post!
O que é o Big Data?
O Big Data é uma tecnologia de análise de dados. Ela utiliza grandes quantidades de informações estruturadas e não estruturadas para orientar os times a obterem insights sobre o seu fluxo de trabalho. Desse modo, o planejamento da empresa se torna mais robusto e preparado para enfrentar os desafios do dia a dia do mundo corporativo.
Rotinas orientadas pelo Big Data, em outras palavras, são rotinas orientadas pela análise de dados. Esse tipo de estratégia garante mais previsibilidade para as decisões, reduz riscos e maximiza o nível de inovação das empresas. Afinal de contas, elas conseguirão encontrar tendências de mercado com mais facilidade e, assim, atingir mais lucratividade.
No caso do gerenciamento de projetos, ter o apoio do Big Data ajuda o negócio a melhorar a preparação de novas iniciativas e ter uma visão mais ampla sobre tudo o que pode afetar cada uma delas no futuro. Esse trabalho se dará a partir da análise das experiências anteriores cruzando informações diversas. Assim, o time poderá planejar um projeto mais robusto e preparado para lidar com os desafios do dia a dia.
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Como utilizar o Big Data em projetos melhora resultados?
A adoção do Big Data em projetos corporativos consegue trazer grandes resultados para as empresas. Conforme ele é disseminado em etapas como as de planejamento e gerenciamento de risco, os times conseguem entregar melhores resultados e apresentar um trabalho de maior qualidade. Confira a seguir alguns dos benefícios do uso da análise de dados em rotinas de planejamento e gerenciamento de projetos!
Otimização do caminho crítico das atividades
Uma das maiores dificuldades na gestão de projetos é determinar o caminho crítico, ou seja, a sequência de atividades a serem desenvolvidas de tal forma que sejam encadeadas da melhor maneira possível, visando otimizar o tempo e os recursos da equipe.
Sendo o tempo um dos três pilares da gestão de projetos, com o auxílio do Big Data é possível determinar os pontos mais flexíveis, em que se pode permitir determinados atrasos, e os pontos em que simplesmente não é possível errar.
Certamente é um estudo aprofundado e depende muito da experiência do gerente de projetos, mas a tecnologia do Big Data está aí para que se calcule esse trajeto com a maior precisão possível, baseando-se em dados coletados de propostas anteriores, projetos da concorrência e relatos de lições aprendidas, por exemplo.
Análise eficiente de vulnerabilidades
Analisar as vulnerabilidades do projeto também requer uma boa base de experiência, que nem sempre pode — ou deve — estar unicamente baseada na memória do gerente de projetos ou de um membro da equipe.
Nesse cenário, o Big Data pode fornecer informações relevantes sobre pontos de vulnerabilidade no projeto apenas confrontando dados estruturados e não estruturados advindos de fontes diversas, criando, assim, padrões e detectando tendências, conexões que dificilmente a mente humana consegue fazer com a mesma precisão ou a devida agilidade.
Melhoria geral da qualidade do projeto
Saber exatamente em que ponto um problema ocorreu, quando ele foi detectado, em que momento foi solucionado e quanto do orçamento do projeto a solução consumiu é um conjunto de informações extremamente importantes para manter a qualidade do projeto.
O Big Data pode ser empregado para a análise mais inteligente dos dados dos projetos e etapas do passado. A partir desse cruzamento de informações, o gestor conseguirá conhecer como as equipes reagiram a diferentes cenários e, assim, montar rotinas mais robustas para o futuro. Como consequência, as chances de erros serão muito menores.
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Redução de desperdício
O desperdício é um grande problema para projetos corporativos. Quando eles ocorrem os times gastam além do que deveriam e atrasam etapas. Além disso, a empresa passa a ter menos chance de sucesso ao longo do projeto.
Investir no Big Data permite aos times trabalharem com previsões de uso de recursos mais adequadas. A equipe de gestão empregará a análise de dados para identificar padrões a partir de projetos anteriores e, com isso, montar um planejamento mais robusto. Desta maneira, o projeto funcionará de maneira mais adequada e com mais habilidade de entregar tudo o que é esperado com um gasto final adequado.
Maximização de recursos
Um dos benefícios de reduzir desperdícios é maximizar o uso dos recursos disponíveis. Uma empresa que consegue fazer isso tem a habilidade de, por exemplo, aproveitar melhor os equipamentos. Isso contribui para a ampliação da sua vida útil e do investimento obtido com cada ferramenta.
No caso das soluções utilizadas durante o projeto, ter uma visão completa sobre como elas serão empregadas facilita a aplicação de medidas como manutenções preventivas. Elas ampliam a vida útil de cada material e reduzem os reparos não programados. Desse modo, o negócio gasta menos e tem ferramentas disponíveis por mais tempo.
Padronização a partir de parâmetros e especificações
Um projeto funcional muitas vezes é um projeto com padrões de qualidade e de recursos bem estruturado. A empresa que consegue manter times funcionando a partir de uma rotina unificada e um fluxo de trabalho bem padronizado tem menos erros e mais agilidade. Isso permite aos times entregarem um resultado mais robusto e com maior chance de sucesso.
Em outras palavras, o uso do Big Data para conhecer erros comuns e problemas crônicos do time ajuda a otimizar treinamentos e facilita a definição de atividades a médio e longo prazo. Dessa maneira, a empresa pode manter um time que atua de maneira uniforme, com todos executando as tarefas a partir de rotinas que são conhecidas do gestor e que tem alto nível de uniformidade. Como consequência, erros se tornam menos frequentes e todos chegam aos seus objetivos com a mesma facilidade.
Aumento da produtividade
A produtividade elevada é um fator crucial para qualquer projeto dar certo. Quando os times são ágeis eles conseguem mais tempo para lidar com mudanças inesperadas e corrigem erros com mais segurança. Tudo isso sem comprometer o prazo que foi definido nas etapas de planejamento.
A partir do Big Data, a empresa tem mais facilidade para montar um projeto conhecendo todos os seus pontos fracos e fortes. O gestor passará a ter uma visão completa sobre tudo o que for relevante antes mesmo de uma etapa ser iniciada. Dessa maneira, ele poderá atuar ativamente para mitigar possíveis problemas e, assim, maximizar a produtividade de todos os profissionais.
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Mais previsibilidade de riscos
Todo projeto tem riscos que podem afetar o seu sucesso. Diante disso, muitos gestores empregam metodologias e estratégias que reduzem o seu possível impacto. Elas são voltadas para eliminar, facilitar a identificação e agilizar a correção de qualquer risco.
O Big Data facilita o trabalho de identificação e preparo para lidar com os riscos que envolvem os projetos. O negócio poderá utilizar experiências anteriores para validar possíveis problemas e criar técnicas de mitigação robustas. Assim, caso algum risco se torne realidade o time gastará menos tempo lidando com eles.
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