Atualmente, a eficiência energética é um tema recorrente na mídia, no mercado e na política e extremamente necessário. Entender este conceito é importante para identificar oportunidades de otimização de consumo para, assim, reduzir os gastos com a conta de luz e contribuir com o meio ambiente.

Ela tem como objetivo otimizar o aproveitamento das fontes de energia para reduzir custos e colaborar com a preservação ambiental. Isso significa realizar os mesmos processos utilizando menos recursos.

Neste conteúdo iremos abordar 3 passos para garantir a eficiência energética e obter bons resultados. Confira!

Leia mais:

1. Medir

A princípio, apenas o que pode ser medido pode ser melhorado, seja falando de energia elétrica, água, gás ou outro insumo energético. O primeiro dos 3 passos para a eficiência energética é a mensuração. Atualmente, com as novas tecnologias, existem medidores no mercado que podem atender a uma infinidade de demandas, contudo, frequentemente, a medição de energia é associada à energia elétrica.

Portanto, os pontos importantes para se levar em consideração durante o projeto de medição e análise de algum ponto de consumo de insumos energéticos, são:

  • Definir qual o insumo a ser medido. A princípio podendo ser energia elétrica, ar comprimido, gás natural, etc.
  • Listar qual o foco principal da medição. Ou seja, estratificar o consumo por áreas específicas de uma planta industrial, detectar a razão para algum problema que esteja afetando a produção, detectar a localização deste problema.
  • Verificar a infraestrutura existente para a instalação do medidor. Por exemplo, em medição de energia elétrica verificar, se necessário, a existência de transformadores de corrente e tensão no ponto a ser medido e se existe espaço físico disponível para a instalação.
  • Definir qual o insumo a ser medido. A princípio podendo ser energia elétrica, ar comprimido, gás natural, etc.
  • Listar qual o foco principal da medição. Ou seja, estratificar o consumo por áreas específicas de uma planta industrial, detectar a razão para algum problema que esteja afetando a produção, detectar a localização deste problema.
  • Verificar a infraestrutura existente para a instalação do medidor. Por exemplo, em medição de energia elétrica verificar, se necessário, a existência de transformadores de corrente e tensão no ponto a ser medido e se existe espaço físico disponível para a instalação.

2. Gerenciar o que é medido

O segundo passo é o gerenciamento de dados. A princípio, com os medidores instalados nos pontos principais e desejados, os dados de medição lidos podem ser gerenciados. O gerenciamento está relacionado ao ato de planejar, organizar, ler e priorizar informações com base nos dados recebidos. Isto pode ser feito de diversas formas, entre elas:

  • Caneta e papel (por muito tempo, essa foi a única opção). A medição era feita com os olhos e o gerenciamento em tabelas periódicas que mostravam a variação percebida.
  • Planilhas Excel. A leitura dos medidores é feita manualmente, muitas vezes dos visores dos medidores, e armazenada em planilhas. Com isso viabiliza um tratamento de dados mínimo e uma possibilidade inicial de geração de gráficos e cruzamento de informações para aprimorar o processo de decisão.
  • Softwares de gerenciamento de energia. A leitura dos medidores é feita de forma automática, por meio de protocolos de comunicação padrão. O nível de versatilidade em termos de customizações dos softwares pode variar. No entanto, consegue-se visualizar as informações de forma centralizada e dinâmica, filtrando dados críticos e a tomada de decisão eficiente.

3. Agir a partir das informações obtidas

Agora falaremos sobre ações, o terceiro dos 3 passos para a eficiência energética, afinal as informações só podem ser ditas valiosas se com elas se tomem ações. Contudo, não devem ser tomadas indiscriminadamente.

Sobretudo, existem vários fatores influenciam a priorização e até mesmo a viabilidade delas, entre os eles estão:

  • Custo. Com o uso de um software de gerenciamento de energia, que um equipamento específico não está desempenhando suas funções adequadamente. A primeira decisão pode ser pela substituição do equipamento, porém, o aumento de produtividade da nova máquina paga seu investimento?
  • Impactos na produção. Uma ação pode requerer o desligamento de uma planta, gerando uma parada de produção.
  • Tempo de execução. Em termos de resultados, uma ação pode demorar para ser executada ou para ser percebida.
  • Equipe. É necessário avaliar se a equipe disponível está capacitada para tomar a ação. Em muitos casos, é sugerido a contratação de profissional especializado.

Em conclusão, é necessário avaliar cada um dos pontos e estimar, com fórmulas e conhecimento prévio, quais ações darão o retorno substancial e mais rápido.

Gostou de saber mais sobre eficiência energética? Continue acompanhando nossos conteúdos para conferir mais informações desta e outras áreas.


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