Sempre que existe um pedido de suprimentos, o responsável deve pensar e colocar em prática a melhor forma de entregar o produto. Sendo assim, existem vários critérios que devem ser levados em conta. Entre eles, existe o questionamento entre escolher a entrega pela carga fracionada ou completa.
Porém, se o responsável não sabe exatamente como diferenciar os tipos e não conhece as vantagens e desvantagens de cada uma, pode acabar com a opção menos adequada.
Ainda pior, pode acabar contratando o serviço da forma que a transportadora apresentar como possível, sem que haja avaliação do que é melhor ou necessário para a cadeia de suprimentos e processos.
Agora, vamos mostrar o que são essas duas cargas, suas diferenças e em quais situações uma ou outra é mais adequada. Acompanhe!
Carga completa
Esse tipo de transporte ocorre quando a carga de determinada compra da empresa ocupa todo o espaço disponível no veículo do modal contratado.
Por exemplo, é o que ocorre se o responsável pelo supply chain de uma indústria comprar um lote de suprimentos para produção e ocupar todo um caminhão bitrem, exclusivamente para sua entrega. É a utilização da carga completa do meio utilizado.
Carga fracionada
De modo contrário, a fragmentação da carga é como se chama a divisão do espaço no modal com outros lotes.
Quando uma carga não tem peso e tamanho suficientes para lotar o espaço de um veículo, seja em qual modal for, a capacidade é dividida.
Assim, ele utiliza uma fração dela, compartilhando-a com as demais empresas destinatárias.
Qual forma de transporte é a mais indicada?
Não existe um tipo que é o melhor sempre, para todas as situações. Em cada caso, uma forma de transportar será mais adequada.
Para o recebimento de lotes pequenos, a carga fracionada é vantajosa, pois o custo de todo o espaço de um modal, por menor que seja, se torna muito alto — e um desperdício — se não é integralmente aproveitado.
Porém, se a empresa tem urgência no recebimento, pagar o transporte em carga completa pode ser a solução e também a forma de evitar transtornos maiores e que saiam mais caros. Ter a exclusividade do transporte assegura uma entrega mais rápida, já que a única rota do modal é a empresa destinatária de toda a carga.
A carga completa é uma boa escolha também quando o volume a ser recebido tem potencial para ocupar todo um veículo rodoviário, por exemplo.
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Nessa hipótese, em vez de utilizar uma fração de um caminhão de maior porte, a organização utiliza um veículo menor na totalidade.
Como resultado, ainda que a despesa se torne um pouco maior, ocorre o privilégio na entrega e as chances de extravio de itens, por manipulação de volumes e paradas, são reduzidas.
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