No cenário econômico atual, repleto de instabilidades e grandes desafios, as empresas estão buscando aumentar o seu retorno sobre suas operações e investimentos.

Por isso, a cadeia de suprimentos tem se mostrado cada vez mais fundamental para o sucesso de um negócio, garantindo um retorno mais eficiente e satisfatório.

Desse modo, o profissional de Supply Chain tem desempenhado um papel incrivelmente relevante dentro das empresas ocupando posições centrais e de vanguarda no planejamento estratégico.

Leia o post e observe como a demanda por esse profissional vem crescendo e tem alcançado mais destaque no mercado de trabalho!

A logística e a cadeia de suprimentos

Os processos logísticos ampliaram-se à medida que o mercado foi se revolucionando com as novas tendências, especialmente aquelas resultantes da evolução tecnológica e dos novos rumos da economia.

O desenvolvimento do comércio eletrônico deu à cadeia de suprimentos uma dimensão que antes não existia, para além dos limites físicos tradicionais. Já se fala, para um futuro próximo, em armazém completamente virtual.

Conceitos como produção enxuta, just in time e crossdocking são inovações no conceito de Supply Chain que resultam em redução de estoques, utilização diferenciada de transporte, novos modelos de entrega, melhoria na qualidade dos serviços e no atendimento ao cliente.

O conceito de logística reversa vem sendo aplicado por boa parte das empresas e está ajustado às necessidades de uma economia mais sustentável.

A Supply Chain não se encerra com a entrega da mercadoria ao consumidor final, já que o retorno dessa mercadoria ao ponto de origem também integra os processos logísticos e a cadeia.

O produto não se acaba quando se quebra, tem algum defeito ou chega ao fim de sua vida útil: inicia-se um novo processo a fim de reintegrá-lo à cadeia.

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Os desafios do profissional de Supply Chain

Naturalmente, o profissional de Supply Chain precisa se preparar bem para enfrentar os desafios do mercado.

Há alguns anos, quem atuava nessa área eram engenheiros e administradores que, por meio da prática e da aquisição de novos conhecimentos (cursos de pós-graduação de curta duração na maioria das vezes), especializavam-se e podiam colocar suas habilidades à disposição da empresa.

Mas a importância na área desenvolveu-se a tal ponto que surgiram bacharelados específicos em logística, técnicos e tecnólogos e mais disciplinas voltadas para o setor nos cursos de engenharia e administração.

O mercado de trabalho tornou-se bem mais concorrido para o profissional de Supply Chain, e apresentar diferenciais na execução de suas atividades é uma forma de provar seu próprio valor e competência.

É certo que as empresas procurarão selecionar os melhores, os mais capacitados, os que exibem uma quantidade mais significativa de especializações. Uma das maiores dificuldades está em conseguir a primeira experiência já que muitas empresas desejam profissionais experientes.

Contudo, como o profissional de Supply Chain ainda constitui uma categoria de trabalho relativamente nova, os mais jovens sempre encontrarão as primeiras oportunidades (especialmente por meio de estágios).

O profissional deve também manter-se a par das novas tecnologias (inclusive softwares) que possam ser aplicadas nos processos de logística para otimizar o trabalho, reduzindo gastos empresariais e aumentando a eficiência dos resultados.

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Vantagens para a empresa

A empresa que contrata os serviços de um bom profissional de Supply Chain só tem a ganhar com o novo funcionário.

As tecnologias disponíveis na área de Supply Chain oferecem inúmeros benefícios associados a custos menores e mais desempenho. Contudo, sem ter um profissional que gerencie essas tecnologias, elas ficam isoladas das iniciativas dos líderes da empresa, distanciadas de suas decisões e do próprio negócio.

Assim fragmentadas, não oferecem os resultados esperados, apresentando pouca eficiência e podendo causar perdas financeiras.

Os benefícios do trabalho de um profissional de Supply Chain estão se tornando cada vez mais evidentes tanto para a clientela quanto para os acionistas, os colaboradores e os fornecedores da empresa.

Pesquisas efetuadas por consultorias em outros países revelaram que muitas empresas que apresentaram problemas com a Supply Chain sofreram, em sua maior parte, uma queda aproximada de 9% a 20% nos preços de suas mercadorias.

Um ponto importante a ser avaliado por um profissional de Supply Chain é o nível de valor agregado que a cadeia de suprimentos e os processos logísticos estão entregando à empresa e aos seus clientes. Caso esse nível seja muito baixo, ele trabalhará para inovar e modificar essa realidade.

Certamente, a área de Supply Chain, administrada por um executivo qualificado, poderá ajudar a aumentar o potencial competitivo da empresa e melhorar sua rentabilidade.

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O profissional de Supply Chain está entre os mais disputados da atualidade

O Portal InfoMoney, em uma de suas pesquisas sobre o mundo dos negócios, revelou que o profissional de Supply Chain está entre os mais procurados pelas empresas. Apesar de ter sido realizada em 2013, a média fornecida ainda se mantém válida, como se verá mais adiante.

Conforme a pesquisa do InfoMoney, o profissional de Supply Chain ocupa o sexto lugar na lista, logo após o executivo de vendas hunter sênior, o analista de precificações, o analista de custos, o coordenador de universidade corporativa e o especialista de projetos.

No ano de 2017, a empresa de recrutamento Robert Half revelou uma lista das profissões com maiores perspectivas de valoração em 2017.

Nessa pesquisa, o profissional de Supply Chain está enquadrado na 8ª posição, na categoria “Engenharia”, e seu salário é avaliado conforme o porte da empresa:

  • Nas empresas médias e pequenas, a valorização do gerente de planejamento e Supply Chain é de 18,3%;
  • Nas empresas de grande porte, a valorização do analista de logística e Supply Chain é de 11,1%;
  • Nas empresas médias e pequenas, a valorização do analista de logística e Supply Chain é de 8,7%.

Nas posições precedentes, ficaram as categorias de “Finanças e Contabilidade”, “Recursos Humanos”, “Tecnologia”, “Vendas e Marketing”, “Seguros”, “Mercado Financeiro” e “Jurídico”.


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